sábado, 21 de março de 2009

TRIO PÉ-DE-SERRA

O Trio Pé de Serra é formado por dois cariocas e um nordestino que fincou suas raízes no Rio de Janeiro.

A descendência nordestina sempre esteve entre eles. O amor pela música regional popular também. Faltava a oportunidade de traduzir tudo isso em sucesso. Há 7 anos, esse sucesso ganhou nome: Trio Pé de Serra. Tudo começou com Perpétuo (triângulo), Fidélis (sanfona) e Robson (zabumba) até o ano de 2006.



Em 2007 o Trio ganhou nova formação:

Robson, um carioca que toca zabumba desde os 15 anos, resolveu investir em sua carreira de publicitário. Fidélis, um sanfoneiro paraibano, com uma bagagem de mais 30 anos de sanfona, resolveu fazer um novo trabalho musical. Mas quem disse que o Trio Pé de Serra ia parar por aí? Pérpetuo convidou para juntar-se a ele, ninguém menos que Jorge (o Maçarico), no acordeon e Fernando (o Pé-de-cão), na zabumba. O trio continua arrastando multidões por onde toca e não é só no Rio de Janeiro, mas por todo Sudeste. O Trio Pé de Serra carrega a ginga do autêntico forró pé de serra, o famoso forró “raiz” de artistas como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Trio Nordestino. Com uma média de 20 shows por mês, o trio comemora o lançamento de seu lançamento de seu 3° CD (Moinho D`água). A popularidade e a frequência dos fãs nos shows só mostra o que havia sido descoberto a 7 anos atrás: Vixe, esse forró é bom demais!!

Jorge (Maçarico) - Sanfoneiro - Carioca , filho do sanfoneiro Zé do Gato e sobrinho de Zé da Onça, começou a carreira artística aos 5 anos de idade, tocando sanfona em praças públicas e na Feira de São Cristóvão. Fez várias apresentações com artistas famosos como Elba Ramalho, Marines e sua gente, Genival Lacerda e Amazan.



Fernando (Pé de Cão) - Zabumba - Paraibano, natural da cidade de Campina Grande, começou a tocar zabumba aos 8 anos de idade, com 17 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, tocou com Geraldo Correia, Filhos do Nordeste, Filhos do Ceará e uma infinidade de artistas.


Perpétuo - Triângulo e vocal - Nasceu no Rio de Janeiro e aos 8 anos já tocava triângulo no forró "Xaxadão" - na Ilha do Governador - com sua mãe, Chiquinha do Acordeon, considerada por Luiz Gonzaga a "Dama do Acordeon". Seu pai, Zito Borborema, foi fundador do 1º "Trio Nordestino". Com essas referências já se desenhava seu futuro. Mais tarde integrou vários grupos, entre eles, "Os Filhos do Nordeste" e "Gaviões do Forró". Durante sua carreira vem se apresentando ao lado de grandes expoentes da música nordestina, entre eles: Dominguinhos, Manhoso e o paraibano Beto Brito.
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Marcelo Canto
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